Tenho medo, de ter medo!
Fraqueza, insegurança, divergências e inconsonâncias,
luzes que refletem na saudade do que nunca vi,
sóis que brilham sob luares de uma noite de chuva,
o nada, acima do tudo!
Tenho medo, de ter medo!
Pois há dias que não sinto o cheiro das flores,
e para não dizer que destas não falei,
sigo caminhando e cantando e seguindo a canção!
Mas a vida é lenta, e o caminho é árduo!
Mas tenho medo, de não ter medo!
E como temer o que, de fato, não temo?
Como decifrar palavras que não existem?
Como sonhar sonhos que são pesadelos?
Antíteses a parte,
temo o meu caminhar, que por ser longo, árduo,
lento e cheio de flores,
faz-me cantar um soneto de alegria mesmo nos momentos de tristeza.
Temo o viver, e felicito-me por existir!
Fraqueza, insegurança, divergências e inconsonâncias,
luzes que refletem na saudade do que nunca vi,
sóis que brilham sob luares de uma noite de chuva,
o nada, acima do tudo!
Tenho medo, de ter medo!
Pois há dias que não sinto o cheiro das flores,
e para não dizer que destas não falei,
sigo caminhando e cantando e seguindo a canção!
Mas a vida é lenta, e o caminho é árduo!
Mas tenho medo, de não ter medo!
E como temer o que, de fato, não temo?
Como decifrar palavras que não existem?
Como sonhar sonhos que são pesadelos?
Antíteses a parte,
temo o meu caminhar, que por ser longo, árduo,
lento e cheio de flores,
faz-me cantar um soneto de alegria mesmo nos momentos de tristeza.
Temo o viver, e felicito-me por existir!
2 comentários:
Eu tenho medo do medo, pois ele nos faz parar.
Que poema mais interessante e super bem escrito.
Parabéns Vini
BeiJocas
Eu ja tenho medo de tudo, principalmente de ficar sozinha!
Amei o poemaa!
parabéns!
bjos
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