Fomos surpreendidos na última semana com a notícia do caos financeiro pelo qual passa o banco Panamericano, controlado pelo grupo Sílvio Santos. O mestre das comunicações sofreu talvez o seu maior revés em quase 80 anos de vida. Foi traído por "amigos", e viu um grande investimento seu se tornar fumaça, coisa rara na vida de um empresário que aprendeu a fazer dinheiro até no deserto seco.
Como bem disse o jornalista Milton Neves em sua coluna, banco não é auditório onde apenas a felicidade impera. Infelizmente, o senhor Abravanel não foi um mestre financeiro como foi na comunicação, e acabou caíndo nas garras de abutres que agora colocam em risco todo o patrimônio arduamente juntado durante toda uma vida.
Pela primeira vez os brasileiros não sorriram com a derrocada de um banqueiro, por SS representa muito mais que um rico empresário. Ele tem identidade com o povo, tem uma história admirada inclusive por seus concorrentes, e sua perspicácia em administrar não pode, de forma alguma, ser colocada em cheque.
Ninguém duvide que esse empréstimo de R$ 2,5 bilhões será integralmente pago pelo empresário Sílvio Santos, que forneceu todas as suas empresas como garantias (inclusive a menina de seus olhos, o SBT), mas não se pode ignorar o pesar de ver algo de tamanha injustiça e crueldade acontecer a um homem que lutou a vida inteira para atingir o alto escalão dos milionários brasileiros.
De qualquer forma, o Baú não vai virar. A competência administrativa e a visão de mercado que fizeram com que o Sílvio se tornasse o grande empresário que é também farão com que ele supere este momento difícil, e aprenda que sócios, diretores e parceiros financeiros não são igual aos auditórios sorridentes por ele animados.
Os abutres estão soltos, mas Sílvio Santos vencerá todos eles.
Como bem disse o jornalista Milton Neves em sua coluna, banco não é auditório onde apenas a felicidade impera. Infelizmente, o senhor Abravanel não foi um mestre financeiro como foi na comunicação, e acabou caíndo nas garras de abutres que agora colocam em risco todo o patrimônio arduamente juntado durante toda uma vida.
Pela primeira vez os brasileiros não sorriram com a derrocada de um banqueiro, por SS representa muito mais que um rico empresário. Ele tem identidade com o povo, tem uma história admirada inclusive por seus concorrentes, e sua perspicácia em administrar não pode, de forma alguma, ser colocada em cheque.
Ninguém duvide que esse empréstimo de R$ 2,5 bilhões será integralmente pago pelo empresário Sílvio Santos, que forneceu todas as suas empresas como garantias (inclusive a menina de seus olhos, o SBT), mas não se pode ignorar o pesar de ver algo de tamanha injustiça e crueldade acontecer a um homem que lutou a vida inteira para atingir o alto escalão dos milionários brasileiros.
De qualquer forma, o Baú não vai virar. A competência administrativa e a visão de mercado que fizeram com que o Sílvio se tornasse o grande empresário que é também farão com que ele supere este momento difícil, e aprenda que sócios, diretores e parceiros financeiros não são igual aos auditórios sorridentes por ele animados.
Os abutres estão soltos, mas Sílvio Santos vencerá todos eles.
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