Onde estão os pássaros que trinam ao amanhecer? O orvalho que cai molhando o começo de cada dia, resfrescando a vida do doce calor do sol matutino? Onde estão a vida, o amor, o carinho, o respeito, a alegria?
Sei que não deixaram de existir, apenas sigo buscando-os cegamente, temendo a imensa barreira que por vezes se estabelece diante de mim, pois cego estou, e apesar de saber que ela está lá, não posso vê-la com exatidão. Temo o implacável muro da vida e da dor.
Eu só queria nunca me sentir sozinho, mesmo sabendo que de alguma forma eu deva merecer.
A alegria é o ar que eu respiro.
Sei que não deixaram de existir, apenas sigo buscando-os cegamente, temendo a imensa barreira que por vezes se estabelece diante de mim, pois cego estou, e apesar de saber que ela está lá, não posso vê-la com exatidão. Temo o implacável muro da vida e da dor.
Eu só queria nunca me sentir sozinho, mesmo sabendo que de alguma forma eu deva merecer.
A alegria é o ar que eu respiro.
Um comentário:
Quero estar só sem estar sozinha lá dentro.
Que não lhe falte ar!
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