Em um determinado momento da história, nasceu um homem. Este homem era pobre, muito pobre. Sofreu as limitações de um terra sem leis, onde os únicos respeitados eram os ricos, e ele, por não sê-lo, precisou vivenciar as piores misérias que um ser humano é capaz de enfrentar, de cabeça erguida e com muito amor no coração.
Este homem cresceu. Apesar de todas as privações, mostrou-se detentor de uma suprema inteligência. Sua simplicidade e sabedoria cativavam cada vez mais todas as pessoas ao seu redor, e sua capacidade de amar e de ensinar a amar eram vitrines da sua conduta. Não havia nada nem ninguém que o fizesse perder seu espírito caridoso, amigo, sincero e verdadeiro. Ele passou a ameaçar o sistema. Este mesmo sistema que não acreditava que um homem pobre e sem berço pudesse transmitir tanto conhecimento e tanta verdade. Porém, suas ameaças não se davam em caráter de ódio, rancor ou ressentimento. Ele respondia às maldades com amor, encarava as limitações com alegria, e sabia sempre, mesmo sem jamais ter obtido um título qualquer, as palavras certas nos momentos certos.
Muitas vezes ele ajudou pessoas, mostrou-lhes o caminho para a felicidade. Muitas vezes transformou dores em alegrias, libertou, ensinou e deu amor. Muitas vezes, porém, foi perseguido, injustiçado. Ao invés de revoltar-se contra tanto mal a quem faz tanto bem, o homem olhava nos olhos dos seus algozes e pedia a Deus o perdão para eles. Era um exemplo de ser humano, de pessoa, de espírito de luz.
Um dia, não resistiu à maldade humana, e foi morto. Morto pelo sistema, morto pela traição de pessoas a quem tanto amou e quis bem, morto por saber amar e levar a paz. Sua passagem foi dolorida, cruel, maldosa. Enquanto pregavam-lhe numa cruz, ele chorava lágrimas de sangue e pedia aos céus perdão para a humanidade, numa demonstração de amor acima de todas as coisas, inclusive para com aqueles que o fizeram mal.
Agora eu, ou você, ou qualquer um de nós que sentimo-nos injustiçados ou infelizes por qualquer que seja o motivo, precisamos entender que a vida muitas vezes nos machuca, porém, embora não sejamos aquele homem, devemos lembrar-nos dele, e enfim, perceber que nenhum bem que tenhamos feito pode ser maior do que o bem que ele fez, e apesar disso, mataram-no. Que fique entre nós a lembrança de que ter problemas, encarar dores, enfrentar mágoas ou lidar com as injustiças do mundo não significa a infelicidade plena. Desde que aquele homem se entregou à dor para nos ensinar que o amor e a compreensão devem estar acima de todas as maldades e instintos humanos. Não somos e nem seremos maiores que ele, e por isso, nenhum sofrimento que julgamos insuportável será maior que o sofrimento do homem que mais sofreu neste mundo para nos mostrar o verdadeiro significado da vida: o amor.
Este homem cresceu. Apesar de todas as privações, mostrou-se detentor de uma suprema inteligência. Sua simplicidade e sabedoria cativavam cada vez mais todas as pessoas ao seu redor, e sua capacidade de amar e de ensinar a amar eram vitrines da sua conduta. Não havia nada nem ninguém que o fizesse perder seu espírito caridoso, amigo, sincero e verdadeiro. Ele passou a ameaçar o sistema. Este mesmo sistema que não acreditava que um homem pobre e sem berço pudesse transmitir tanto conhecimento e tanta verdade. Porém, suas ameaças não se davam em caráter de ódio, rancor ou ressentimento. Ele respondia às maldades com amor, encarava as limitações com alegria, e sabia sempre, mesmo sem jamais ter obtido um título qualquer, as palavras certas nos momentos certos.
Muitas vezes ele ajudou pessoas, mostrou-lhes o caminho para a felicidade. Muitas vezes transformou dores em alegrias, libertou, ensinou e deu amor. Muitas vezes, porém, foi perseguido, injustiçado. Ao invés de revoltar-se contra tanto mal a quem faz tanto bem, o homem olhava nos olhos dos seus algozes e pedia a Deus o perdão para eles. Era um exemplo de ser humano, de pessoa, de espírito de luz.
Um dia, não resistiu à maldade humana, e foi morto. Morto pelo sistema, morto pela traição de pessoas a quem tanto amou e quis bem, morto por saber amar e levar a paz. Sua passagem foi dolorida, cruel, maldosa. Enquanto pregavam-lhe numa cruz, ele chorava lágrimas de sangue e pedia aos céus perdão para a humanidade, numa demonstração de amor acima de todas as coisas, inclusive para com aqueles que o fizeram mal.
Agora eu, ou você, ou qualquer um de nós que sentimo-nos injustiçados ou infelizes por qualquer que seja o motivo, precisamos entender que a vida muitas vezes nos machuca, porém, embora não sejamos aquele homem, devemos lembrar-nos dele, e enfim, perceber que nenhum bem que tenhamos feito pode ser maior do que o bem que ele fez, e apesar disso, mataram-no. Que fique entre nós a lembrança de que ter problemas, encarar dores, enfrentar mágoas ou lidar com as injustiças do mundo não significa a infelicidade plena. Desde que aquele homem se entregou à dor para nos ensinar que o amor e a compreensão devem estar acima de todas as maldades e instintos humanos. Não somos e nem seremos maiores que ele, e por isso, nenhum sofrimento que julgamos insuportável será maior que o sofrimento do homem que mais sofreu neste mundo para nos mostrar o verdadeiro significado da vida: o amor.
4 comentários:
muito bom!
bj
VINICIUS, AMEI SEU TEXTO. PARABENS!!!
SÓ GOSTARIA QUE VC DEIXASSE CLARO E EM LETRAS GARRAFAIS QUE ESSE HOMEM, QUE MORREU POR NÓS AINDA VIVE E SEU NOME É JESUS.
EU CREIO NISSO.
ABRAÇÃO, ROSA.
é, ele sim viu, sofreu a maior das dores, e como Deus diz: nem peso nos é dado que não possamos carregar. abraço.
nossa , parabéns . amei o texto !
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